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U-V
URETRITES
Sinônimos/nomes populares:
A gonorréia é conhecida por blenorragia e popularmente por corrimento, escorrimento ou pingadeira. Gota matinal, gota militar e estrela da manhã são termos freqüentemente usados para uretrites.
O que é?
Uretrite é a inflamação da uretra com conseqüente surgimento de secreção e sintomas.
A inflamação pode ser:
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de causa bacteriana (gonococo, clamídia, E. Coli) |
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de causa química (por exemplo, espermaticida usado durante as relações) |
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de causa traumática (cirurgias, corpo estranho) |
As uretrites mais comuns são as infecciosas sexualmente transmitidas. Essas são classificadas em uretrites gonocócicas e não gonocócicas. As gonocócicas são causadas pela Neisseria gonorrheae e as não gonocócicas são causadas por diferentes tipos de germes, entre os quais a Chlamydia trachomatis.
Como se adquire?
A maioria das uretrites são sexualmente transmitidas.
Nos últimos anos houve aumento na freqüência das uretrites sexualmente transmitidas devido:
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à promiscuidade sexual |
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ao acesso fácil a anticoncepcionais |
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à divulgação de material erótico e pornográfico |
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à prática de automedicação com tratamentos inadequados |
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à migração de população de baixo nível socioeconômico-cultural para cidades grandes |
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ao grande número de portadores sãos |
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à não utilização de preservativos. |
O que se sente?
As uretrites causam sintomas como dor para urinar, aumento da freqüência urinária, secreção (corrimento) pela uretra, dor durante ejaculação ou relações. Menos frequentemente dores testiculares com "inchume" do mesmo, febre e mal estar.
Como se faz o diagnóstico?
As queixas geralmente são típicas, como vimos acima, principalmente quando acompanhadas de secreção uretral. As características da secreção (cor, volume, tempo de surgimento) são importantes na diferenciação entre uma uretrite gonocócica e uma não-gonocócica. O diagnóstico se baseia no exame bacterioscópico e bacteriológico da secreção uretral. Bacterioscopia e bacteriologia da secreção e/ou imunofluorescência para Chlamidia deverão ser obtidas. Em casos mais complexos, outros exames deverão ser solicitados como:
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exame qualitativo de urina |
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urocultura com teste |
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urocultura pós-massagem prostática |
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imunologia para Chlamydia |
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técnica do PCR |
Conforme o caso, testes para pesquisa do HIV deverão ser pedidos.
Quais as conseqüências das uretrites?
As uretrites podem levar infecção a outros órgãos do aparelho genital e urinário como testículos, epidídimos (epididimite), próstata (prostatite). A própria uretra pode apresentar complicações, como, por exemplo, estreitamento.
A infertilidade tanto masculina quanto feminina é outra consequência temida das uretrites, bem como a transmissão para o feto.
Como se trata?
Os antibióticos são prescritos, uma vez feito o diagnóstico de uretrite infecciosa. Muitas vezes as uretrites têm dois agentes etiológicos (gonococo + clamídia). Um antibiótico que ataque os dois micro-organismos está indicado. Abstinência sexual e uso de preservativo durante o tratamento é recomendado.
Como se previne?
O esteio da prevenção é o uso de preservativo juntamente com outras medidas, como seleção adequada do parceiro e evitar promiscuidade sexual.
URTICÁRIA
Sinônimos e nomes populares:
alergia de pele.
O que é?
É uma reação na pele que afeta mais de 20% da população em algum momento da vida. Podem aparecer vergões vermelhos, elevados, mudando de tamanho e forma rapidamente. As lesões podem ser mais ou menos localizadas. São chamadas de urticárias agudas aquelas com menos de 30 dias de evolução e urticárias crônicas aquelas com mais de 4 a 6 semanas de evolução.
Como se desenvolve ou se adquire?
A urticária pode ser causada ou desencadeada por alguns alimentos, medicamentos, inalantes, infecções, verminose, doenças sistêmicas, agentes físicos (frio, calor, pressão, luz) e fatores emocionais.
O que se sente?
Aparecimento súbito de manchas avermelhadas elevadas que tendem a ter o centro mais claro, isoladas ou em grupos, com formato irregular, trocando rapidamente de lugar. Em geral, a coceira é intensa, podendo estar ausente em alguns casos. As lesões também podem apresentar ardência e ferroadas.
Como o médico faz o diagnóstico?
O diagnóstico é feito pelas lesões e sua história rápida de aparecimento.
Muitas vezes são necessários exames de sangue, urina e fezes para ajudar na detecção de alguma doença associada ou desencadeante.
Para alguns casos mais raros é importante o exame de pele - biópsia - para descartar outras patologias (doenças) dermatológicas.
Como se trata?
Nos casos graves, com dificuldade de respirar, o tratamento deve ser uma emergência médica.
Nos casos moderados a leves, o tratamento pode ser com medicações por via oral ou de alívio dos sintomas com medicações tópicas (de passar na pele).
Sempre se deve investigar a causa, na tentativa de evitar o fator desencadeante.
Como se previne?
As orientações gerais são direcionadas na busca da causa do processo, enfatizando sempre a procura do uso de medicamentos, contatos, alimentos ou outros desencadeantes.
Quando for identificado um agente causador, o paciente deve ser informado claramente e orientado a não entrar mais em contato com esse agente, bem como a usar um identificador de alerta (plaquinha de aviso).
(Nota: não conseguimos encontrar nenhum filme)
VARICELA (Catapora)
O que é?
A varicela (catapora) é uma doença infecciosa, altamente contagiosa, causada por um vírus chamado Varicela-Zoster. Esse vírus pode causar vários tipos de infecções: primária (quadro clínico de catapora bem estabelecido), latente (sem manifestação clínica) e reativação.
Esse vírus permanece em nosso corpo a vida toda, estando como que adormecido; sua reativação determina doença localizada na área correspondente a um ou mais nervos sensitivos e chama-se então Herpes-Zoster, conhecida também como cobreiro.
Como se adquire?
Na era pré-vacina 90% das pessoas suscetíveis desenvolviam a doença primária varicela ou catapora. No contato intradomiciliar a contaminação da doença ocorre em mais de 80% dos propensos; em contato menos íntimo (colégio), baixa para 30% das crianças.
A passagem da doença de pessoa a pessoa em uma mesma casa costuma tornar mais grave o quadro. O período de transmissão inicia 24 a 48 horas antes do surgimento das lesões da pele e se estende até que todas as vesículas tenham desenvolvido crostas (casca), usualmente 7 a 9 dias. O tempo que medeia entre o contato e surgimento da doença (incubação) é de 14 a 16 dias, variando entre 10 e 21 dias. A transmissão se dá através do contato aéreo, de via respiratória para via respiratória ou por contato direto com as lesões vesiculares cujo líquido está cheio de vírus.
O que se sente?
Uma vez alojados no organismo, os vírus começam a se reproduzir, invadem o sangue e produzem os sinais de infecção: febre 38 a 38,5°C, mal estar, perda do apetite, dor de cabeça. Os sintomas são mais ou menos intensos na dependência da quantidade de vírus contaminantes e da capacidade de defesa daquele indivíduo.
Lesões da pele e das mucosas:
Os vírus que estão na árvore respiratória são carregados para a pele e mucosas pela corrente sangüínea. Inicia-se uma reação inflamatória local; aparecem pequenas pápulas avermelhadas com prurido intenso que evoluem rapidamente para pequenas vesículas com líquido cristalino, que acaba se turvando. As vesículas retraem-se no centro e inicia-se a formação de crosta escura (casca). Tudo ocorre em mais ou menos 2 a 3 dias. As lesões surgem em "ondas" independentes o que faz com que haja, no mesmo indivíduo, lesões de variados estágios evolutivos, sendo este achado um dos mais importantes para a confirmação do diagnóstico. O número das lesões é extremamente variável (10 a 1500 em pessoas normais); na média podemos falar em cerca de 300.
Diagnóstico e Tratamento
O diagnóstico é fundamentalmente clínico. O tratamento é dirigido ao abrandamento dos sintomas. É uma doença benigna e a cura se faz por reação do próprio organismo. Atualmente, as complicações mais importantes acontecem por contaminação com bactérias. Gestantes, recém-nascidos e indivíduos com defesas baixas são casos que necessitam atenção especial.
Prevenção
A vacina contra varicela é recomendada após o primeiro ano de idade em dose única.
Os adolescentes suscetíveis necessitam 2 doses.
(Nota: não conseguimos encontrar nenhum filme sobre a varicela)
VARIZES E MICROVARIZES
O que é?
Varizes, ou veias varicosas, são veias dilatadas, com volume aumentado, tornando-se tortuosas e alongadas com o decorrer do tempo.
Microvarizes, ou telangiectasias, são varizes intradérmicas, superficiais e, por esse motivo, adquirem uma coloração mais avermelhada ou arroxeada.
São mais comuns em mulheres do que em homens.
Como se desenvolve?
As artérias levam o sangue do coração para as extremidades, e as veias têm a função de levar o sangue de volta ao coração, impulsionado, principalmente pela bomba muscular das panturrilhas. Dentro das veias existem pequenas válvulas que impedem o retorno venoso para as extremidades. Quando as válvulas não se fecham adequadamente, acontece esse retorno, a que se denomina refluxo. Quando acontece o refluxo, aumenta a quantidade de sangue dentro das veias, o que faz com que elas se dilatem.
Um dos principais fatores para o desenvolvimento das varizes é o hereditário ou familiar. O fator genético ocasiona uma diminuição da resistência das paredes das veias e insuficiência valvular.
Outro fator importante é o hormonal. Durante as gestações, há uma maior liberação de hormônios, o que pode ocasionar diminuição do tônus da parede venosa. No final da gestação, a compressão do útero grávido sobre veias do abdômen também pode desencadear varizes. Existem estudos comprovando a relação entre o número de gestações e o aparecimento de varizes. O uso prolongado de anticoncepcionais e outros tratamentos hormonais também são fatores agravantes.
A obesidade e o tipo de trabalho (pessoas que trabalham muitas horas em pé) favorecem o desenvolvimento de varizes.
O que se sente?
Dor, cansaço e sensação de peso nas pernas são os sintomas mais freqüentes, mas podem ocorrer também, ardência, edema (inchaço), câimbras ,e dormência e áreas de pele inflamada com prurido (coceira)... São mais acentuados no final do dia, em dias de temperatura elevada.
Como se faz o diagnóstico?
O diagnóstico é feito, basicamente, pelo exame físico.
O exame utilizado para avaliação de refluxo venoso, e como auxiliar do tratamento cirúrgico, é o Ecodoppler venoso (ecografia que avalia o fluxo venoso superficial e profundo).
Como se trata?
O tratamento das varizes pode ser conservador, em alguns casos, e consiste no uso de meias elásticas e utilização de medicamentos que melhoram o fluxo venoso. Entretanto, a cirurgia de varizes, sem dúvida, é sempre o tratamento ideal para se evitar as complicações próprias da evolução da doença, tais como, edema (inchaço), dermatites, pigmentações e endurecimento da pele, úlceras varicosas e tromboflebites (inflamação da parede da veia com formação de coágulo).
A cirurgia de varizes geralmente é feita sem internação hospitalar e tem um ótimo resultado estético e a cirurgia com laser é outro método que pode ser utilizado
O tratamento mais utilizado para microvarizes, ou telangiectasias, é a escleroterapia, através de injeções de medicamentos. A escleroterapia com espuma é outra opção mas ainda necessita estudos mais aprofundados.
Outra opção é a utilização do Laser. Todavia, o método tem limitações por ser dispendioso, devido ao alto custo dos aparelhos, e porque pode ocasionar manchas hipocrômicas (brancas) na pele.
Como se previne?
Praticar exercícios físicos, evitando sempre o uso demasiado de peso nas pernas durante os mesmos. Usar meias elásticas, principalmente durante a gestação, ou em atividades em que se permaneça muitas horas em pé, além de manter um peso corporal adequado.
VERTIGEM
O que é?
É a ilusão de movimento do corpo ou do ambiente algumas vezes definida adicionalmente como rotatória ou unidirecional. Freqüentemente é associada com outros sintomas como impulsão (sensação do corpo empurrado ou arremessado para o espaço), osciloscopia (ilusão visual de movimento para frente e para trás), náuseas, vômitos, ataxia de marcha.
Como se desenvolve ou se adquire?
Trata-se de um sintoma comum, associado a uma série de patologias possíveis de serem ditas como causadoras do processo. Podem ser:
periféricas
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vertigem posicional benigna |
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neuronite vestibular |
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doença de Ménière |
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infecção |
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vasculopatias: isquemia arterial cerebelar anterior inferior |
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tumor: neuroma do acústico |
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toxinas: aminoglicosídeos, álcool, salicilatos |
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traumatismo |
central
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doença vascular: isquemia e infarto sistema vertebro-basilar |
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enxaqueca |
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esclerose múltipla |
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tumor do tronco cerebral |
O que se sente?
A vertigem é definida como a experiência consciente de um movimento giratório; os pacientes percebem uma anormalidade do equilíbrio, achando-a desagradável; eles podem descrever a si mesmos ou ao ambiente como se movendo, rodando, inclinando-se; por vezes, de início súbito, acompanhado de náuseas e vômitos.
Como o médico faz o diagnóstico?
Pela história clínica do paciente (anamnese), devendo prestar atenção ao início e à duração dos sintomas, aos episódios recorrentes, posição, zumbido nos ouvidos, perda auditiva.
Pelo exame neurológico, testes de audição, testes de campo visual, ataxia, disartria, diplopia, anormalidades de nervos cranianos.
Por estudos de investigação: exames de sangue (deficiência de vitamina B12, diminuição níveis hormonais); exame do líquor (aumento de proteínas, tumores, polineuropatias, infecção); exames de imagem (tomografia de encéfalo, ressonância magnética de encéfalo); por audiometria, eletronistagmografia, resposta evocada auditiva.
Como se trata?
Depende de suas causas e de acordo com a intensidade dos sintomas. Geralmente utilizam-se drogas como os anti-histamínicos, anticolinérgicos, fenotiazínicos.
Medidas gerais como se deitar, fazer relaxamento, evitar movimento extremo da cabeça, fixação do olhar ajudam a aliviar os sintomas.
Se houver persistência dos sintomas (vertigem, desequilíbrio), o paciente poderá se tornar incapacitado, podendo o tratamento proposto não ter sido benéfico ou ter falhado. Este tipo de paciente é candidato a uma reabilitação vestibular cujos objetivos estão na diminuição da ocorrência de vertigem, melhora da função dinâmica diária, restauração da auto-estima.
Esta reabilitação consiste em exercícios para habituar o padrão vestibular, exercícios de equilíbrio, de coordenação do paciente.
VARICOCELE
O que é?
Veias dilatadas ao longo do cordão espermático (estrutura que suspende o testículo) constituem a varicocele. Causas anatômicas (veia espermática desembocando na veia renal esquerda) e incompetência de válvulas venosas são as principais causas da doença.A varicocele está presente em 15% da população geral (adultos e adolescentes) e em 35% dos homens com infertilidade.
O que se sente?
O paciente nota a presença de veias dilatadas e tortuosas no seu saco escrotal ou mesmo apresenta desconforto ou dor no lado afetado. As veias aumentam de calibre com o esforço físico. A varicocele pode também ser indolor ou ser achada acidentalmente. O lado mais atingido, por uma razão anatômica, é o lado esquerdo. Aparecimento súbito de varicocele principalmente em pessoas idosas pode ser causado por tumores renais devido à compressão da veia renal. A varicocele é uma causa comum de infertilidade, alterando o esperma e inclusive diminuindo , em alguns casos, o volume testicular.
Como se faz o diagnóstico?
Veias calibrosas numa das metades do saco escrotal, não dolorosas à palpação e que aumentam de volume enquanto o paciente é submetido à uma manobra de esforço, constitui o diagnóstico de varicocele. Em casos duvidosos, pode-se recorrer a ecografia testicular, cintilografia dos testículos e termografia.
Como se trata e qual é o prognóstico?
O tratamento é cirúrgico com ligadura da veia espermática. Existem várias técnicas, todas de ambulatório. O tratamento geralmente é bem sucedido e se a varicocele for a única causa da infertilidade, essa estará resolvida. Alguns casos assintomáticos de varicocele podem ser tratados conservadoramente com um suspensório escrotal durante exercícios.Além da infertilidade, a dor no testículo afetado ou a estética ( varicoceles muito volumosas ) constituem outras indicações cirúrgicas. Em crianças a indicação é controversa, sendo indicada a cirurgia quando houver indícios de atrofia ( diminuição do volume) testicular Perguntas que você pode fazer ao seu médico
Sofia Chança